segunda-feira, 7 de março de 2011

+ do livro marley & eu:
Todo cachorro necessita de um bom veterinário, um profissional
competente que o mantenha saudável, forte e imunizado contra doenças.
Todo novo dono de cachorro também precisa de um, principalmente pela
orientação, apoio e conselhos gratuitos que os veterinários dispensam em
boa parte de seu tempo. Batemos inúmeras vezes em porta errada. Um
deles era tão ausente que só víamos sua estagiária; outro era tão velho que
me convenci de que ele não conseguiria mais distinguir um chihuahua de
um gato. Outro estava visivelmente mais interessado em atender às
dondocas de Palm Beach e seus cães de colo minúsculos. Então, afinal,
encontramos o veterinário dos nossos sonhos. Ele se chamava Jay Butan —
Dr. Jay para os íntimos — jovem, bem apessoado, moderno e absurdamente
gentil. Dr. Jay entendia de cachorros. como os melhores mecânicos
entendem de carros, instintivamente. Era claro que ele adorava animais,
embora tivesse uma sensibilidade aguçada sobre o seu papel no mundo dos
homens. Nos primeiros meses, mantínhamos uma linha direta com ele e o
consultávamos sobre tudo e qualquer coisa, por mais doida que fosse a
pergunta. Quando Marley começou a ter manchas ásperas nos cotovelos,
temi que estivesse desenvolvendo um tipo raro e contagioso de doença de
pele. Relaxe, Dr. Jay me disse, são apenas calos por se deitar no chão. Um dia,
Marley bocejou e notei uma estranha descoloração roxa no fundo de sua
língua. Oh, meu Deus, pensei. Ele está com câncer. Há um sarcoma de
Kaposi em sua boca. Relaxe, Dr. Jay disse, é apenas uma mancha de
nascença.
Esta tarde, Jenny e eu esperávamos na sala de exames com Marley,
conversando sobre o agravamento de sua neurose durante as tempestades.
Acreditávamos que o incidente na garagem seria um fato isolado, mas foi
apenas o começo do que se tornou um padrão de fobia e comportamento
irracional permanente que duraria o resto de sua vida. Apesar de os
labradores terem fama de ser excelentes cães de caça, tínhamos um que se
sentia mortalmente apavorado com qualquer barulho mais alto que um
estouro de rolha de champanhe. Fogos de artifício, máquinas
propulsoras e tiros deixavam-no aterrorizado. Trovões eram um horror
por si só. Mesmo ameaças de tempestade deixariam Marley eletrizado. Se
estivéssemos em casa, ele se atracaria conosco, tremendo e babando sem
parar, olhos esbugalhados, orelhas para trás, o rabo entre as pernas.
Quando estava sozinho, tornava-se destrutivo, avançando contra qualquer
coisa que se interpusesse entre ele e um abrigo seguro. Um dia, Jenny
chegou em casa um pouco antes de uma tormenta e encontrou Marley,
alucinado, em cima da máquina de lavar, dançando desesperado,
arranhando a pintura com as patas. Como conseguiu saltar em cima da
máquina e como pressentiu a tempestade se aproximando para começo de
conversa, nunca descobrimos. As pessoas poderiam ser completamente
malucas e, como poderíamos ver, os cachorros também.
Dr. Jay colocou um vidro com pequenos tabletes amarelos em
minha mão e disse:
— Não deixe de usar isto.
Eram sedativos que iriam, como ele explicou, “terminar com a
ansiedade de Marley”.
A esperança, ele disse, era que, com os efeitos calmantes do remédio,
Marley passasse a reagir de forma mais racional durante as tempestades e
concluísse, afinal, que não eram senão um monte de barulho inofensivo. Era
comum a ansiedade causada por raios em cachorros, ele nos disse,
especialmente na Flórida, onde imensas nuvens carregadas de trovões
atravessavam a península quase toda tarde nos meses de verão tórrido.
Marley farejou o frasco em minhas mãos, como se estivesse ansioso para
começar uma vida de dependente químico.
Dr. Jay apalpou o pescoço de Marley e moveu os lábios como se
quisesse dizer algo importante, mas hesitou, como se não soubesse como
deveria dizê-lo:
— E — continuou, fazendo uma pausa —, provavelmente vocês
devessem começar a pensar seriamente em castrá-lo.
— Castrá-lo? — repeti. — Você quer dizer...?
Olhei para seus imensos testículos — duas grandes pelotas
desproporcionais — que balançavam entre as patas traseiras de Marley.
Dr. Jay também olhou para elas e assentiu. Eu devo ter-me
retraído, quem sabe, até me tocado, porque ele rapidamente
acrescentou:
— E indolor, na verdade, e ele se sentirá bem melhor...Foi neste mesmo momento, enquanto discutíamos cortar a
masculinidade de Marley, que Jenny passou a exigir uma atuação máscula
mais incisiva de minha parte. Dr. Sherman liberou-a para tentar engravidar
novamente. Ela aceitou o desafio com a compulsão de uma atleta olímpica.
A atitude de deixar as pílulas anticoncepcionais de lado e aceitar o que
acontecesse se foi. Na luta pela inseminação, Jenny estava no ataque. Para
isso, ela precisava de mim, um aliado-chave que controlava a entrega de
munição. Como a maioria dos machos, eu tinha passado todos os
momentos, a partir dos quinze anos de idade, tentando convencer o sexo
oposto que eu era um excelente parceiro de procriação. Finalmente,
encontrara alguém que concordava comigo. Eu deveria estar me sentindo
exultante. Pela primeira vez em minha vida, uma mulher me desejava mais
do que eu a ela. Era o paraíso. Não precisava mais mendigar, suplicar por
sexo. Como os melhores garanhões, finalmente eu estava sendo solicitado.
Eu deveria me sentir em êxtase. Mas, de repente, pareceu algo mecânico,
um trabalho estressante. Jenny não sentia tesão por mim: ela queria um
bebê. E isso queria dizer que eu tinha de me esforçar. Era algo sério. Da
noite para o dia, os mais deliciosos prazeres transformaram-se em testes
clínicos com medição de temperatura intra-uterina, calendários de
menstruação e tabelas de ovulação. Eu me senti um zangão servindo à
abelha-rainha.
Era tão excitante quanto uma auditoria fiscal. Jenny estava
acostumada que eu me sentisse excitado ao menor toque, e acreditou que
as antigas regras continuassem valendo. Eu poderia estar, por exemplo,
jogando o lixo fora, e ela entraria segurando o seu calendário e diria:
— Minha última menstruação veio no dia dezessete, o que quer
dizer que... — ela faria uma pausa para contar os dias a partir daquela
data — ...precisamos fazer sexo AGORA!
Os homens da família Grogan nunca suportaram fazer nada sob
pressão, e eu não era uma exceção à regra. Era apenas uma questão de
tempo antes que eu acabasse sofrendo a maior humilhação masculina:
brochar. E uma vez que isso acontecesse, estaria tudo terminado. Minha
confiança iria para o espaço, meus nervos ficariam abaladíssimos. Se isso
acontecesse uma única vez, eu sabia que acabaria se repetindo. Brochar
redundava em uma profecia de auto-destruição. Quanto mais eu me
preocupasse em cumprir o meu débito conjugal, menos seria capaz de
relaxar e fazer o que sempre fizera de modo natural. Eu suprimia todos os
sinais de afeição física para não pôr idéias na cabeça de Jenny. Comecei a
temer que minha mulher me pedisse, Deus me perdoe, para rasgar suas
roupas e estuprá-la. Passei a pensar que talvez uma vida celibatária em um
remoto mosteiro não seria um futuro tão terrível assim.
Jenny não iria desistir tão fácil assim. Ela era a caçadora, eu era a
caça. Certa manhã, quando eu estava trabalhando na redação do meu
jornal em West Palm Beach, a dez minutos de casa, Jenny me ligou do
seu trabalho e me perguntou se eu gostaria de almoçar com ela em casa.
Você quer dizer sozinho? Sem acompanhante?
— Ou poderíamos nos encontrar num restaurante — tentei
contornar.
Um restaurante bem cheio. De preferência, com vários colegas de
trabalho. E nossas duas sogras.
— Ah, qual é? — ela respondeu. — Vai ser divertido.
Então, ela baixou a voz num sussurro e acrescentou:
— Hoje é um bom dia. Eu... acho... que... estou... ovulando.
Senti-me apavorado. Oh, Deus, não. Isso não. A pressão
continuava. Era hora de comparecer ou morrer. Era, literalmente, “dá
ou desce”. Por favor, não me obrigue, eu quis suplicar ao telefone. Em vez
disso, perguntei no tom mais casual:
— Claro. Meio-dia e meia está bom para você?
Quando abri a porta da frente de casa, Marley, estava, como sempre,
esperando para me receber, mas Jenny não estava em parte alguma. Eu a
chamei.
— Aqui, no banheiro — ela respondeu. — Já vou em um minuto.
Dei uma olhada na correspondência, para disfarçar, antecipando uma
fatalidade, como se estivesse esperando o resultado de uma biópsia.
— Olá, marinheiro! — disse uma voz atrás de mim.
Quando me virei, Jenny estava ali num duas-peças de seda
sumário. Sua barriga lisa se entrevia sob a parte de cima que se
pendurava precária mente de seus ombros com duas alças
impossivelmente finas. Suas pernas nunca pareceram tão longas.
— Como estou? — ela perguntou, colocando as mãos na cintura.
Ela parecia incrível — era exatamente como ela se parecia. Jenny
sempre usou camisetas largas para dormir e eu percebi que ela estava se
sentindo ridícula neste modelito sensual. Mas surtiu o efeito desejado.
Ela correu para o quarto e eu a segui. Logo estávamos abraçados
em cima dos lençóis. Fechei os olhos e senti meu velho amigo se mover
novamente. A mágica havia voltado. Você consegue, John. Tentei me
concentrar nos pensamentos mais libidinosos que conseguisse
produzir. Vai dar tudo certo! Meus dedos começaram a puxar as alças
finíssimas de sua blusa. Vá em frente, John. Sem pressa. Eu podia
sentir seu hálito agora, quente e úmido sobre meu rosto. E pesado. Um
hálito quente, úmido e pesado. Mmmm, sexy.
Mas espere. Que cheiro era esse? Havia algo em seu hálito. Algo
estranho e familiar ao mesmo tempo, não exatamente desagradável,
mas não muito sensual. Eu conhecia aquele cheiro, mas não conseguia
distingui-lo. Hesitei. O que você está fazendo, seu idiota? Esqueça o
cheiro. Concentre-se, homem! Concentre-se! Mas aquele cheiro — eu
não conseguia sublimá-lo. Você está se desconcentrando, John. Não se
desconcentre. O que era? Mantenha o curso! Minha curiosidade estava
aumentando. Deixe pra lá, rapaz! Deixe pra lá! Comecei a farejar o ar.
Comida, sim, era comida. Mas que comida? Não era biscoito, não era
batata frita, não era atum. Quase me lembrava. Era... biscoito de
cachorro?
Biscoito de cachorro! Era isso! Ela estava com um hálito
cheirando a biscoito de cachorro. Mas por quê? Eu pensei — de fato,
ouvi uma voz sussurrar a pergunta em minha cabeça — Por que Jenny
comeu biscoitos de cachorro? Além do mais, eu podia sentir seus lábios
em meu pescoço... Como ela poderia beijar o meu pescoço e respirar
sobre o meu rosto ao mesmo tempo? Não fazia o menor...
Ah... meu... Deus!
Abri os olhos. Ali, a poucos centímetros, de cara para mim,
estava a imensa cabeça de Marley. Seu queixo estava sobre o colchão e
ele estava babando horrores, encharcando o lençol. Seus olhos estavam
semicerrados — e ele parecia também estar apaixonado. — Cachorro
mau! — eu gritei.
Ergui-me da cama.
— Não! Não! Vá se deitar! — ordenei, desorientado. — Vá se
deitar! Vá para sua cama!
Mas era tarde demais. A mágica se fora. O mosteiro retornara.
Descansar, soldado.
Na manhã seguinte, marquei uma consulta para levar Marley ao
veterinário para ter seus testículos removidos. Imaginei que se eu não iria
mais ter relações sexuais o resto da minha vida, ele também não iria. Dr.
Jay disse que poderíamos deixar Marley na clínica antes de ir trabalhar e
pegá-lo no caminho de volta para casa. Uma semana depois, foi
exatamente o que fizemos...qd eles fizeram ferias,deram pra baba d marley:
A lista de recomendações que preparei para ela não poderia ser
mais detalhada, como se estivéssemos deixando uma criança doente
sob seus cuidados. O relatório Marley tinha seis páginas cheias em
espaço um e tinha o seguinte texto:
ALIMENTAÇÃO: Marley come três vezes ao dia, duas
vasilhas em cada refeição. O copo de medida está dentro do
saco de ração. Por favor, alimente-o quando você se levantar
pela manhã e ao voltar do trabalho. Os vizinhos virão
alimentá-lo no meio da tarde. Isso soma seis xícaras de
comida por dia, mas se ele se mostrar faminto, por favor, dêlhe
uma xícara a mais. Como pode perceber, toda esta
comida tem de sair por algum lugar. Veja CONTROLE DO
COCÔ abaixo.
VITAMINAS: Toda manhã, damos a Marley um tablete de
vitamina para cães. O melhor modo de ministrá-lo é
simplesmente deixá-lo cair no chão e fazer de conta que ele
não deveria comê-lo. Se ele achar que é proibido, vai deglutilo.
Se por acaso esse método não funcionar, você pode
misturá-lo no meio da comida.
ÁGUA: No calor, é importante manter muita água fresca à
disposição dele. Trocamos a água que fica ao lado de sua
vasilha de comida uma vez por dia e jogamos fora se estiver
acabando e colocamos uma nova. Atenção: Marley gosta de
meter o focinho na vasilha de água e brincar de submarino.
Isto joga água para todo lado. Também a sua mandíbula
retém uma imensa quantidade de água, que escorre ao se
afastar da vasilha. Se você não tomar cuidado, ele vai secar a
boca em suas roupas e no sofá. Uma última recomendação:
ele normalmente se sacode depois de beber um bom gole de
água, e sua saliva voa nas paredes, nos abajures etc.
Tentamos limpar isso antes que seque, quando se torna quase
impossível de tirar.
PULGAS E CARRAPATOS: Se você vir pulgas ou
carrapatos no pêlo dele, você pode usar os sprays antipulga
e anticarrapato que temos em casa. Também temos um
inseticida que você pode usar nos tapetes etc, se você achar
que eles estão se espalhando. As pulgas são pequenas e ágeis
e difíceis de pegar, porém raramente atacam pessoas, nós
descobrimos, então, eu não ficaria muito preocupado.
Carrapatos são maiores e mais lentos e, de vez em quando,
encontramos no pêlo do Marley. Se você encontrar um
carrapato e tiver estômago para fazer isso, apenas pegue-o e
amasse-o num pano (você terá de apertá-lo com as unhas;
eles são muito duros) ou jogá-lo na pia ou na privada e dar a
descarga (a melhor opção se o carrapato estiver cheio de
sangue). Você provavelmente já ouviu falar de carrapatos
espalharem a Doença de Lyme entre seres humanos e todos
os problemas de saúde que eles podem causar, mas muitos
veterinários nos asseguraram que há muito pouco perigo de
se contrair essa doença na Flórida. Apenas como garantia,
lave bem as mãos depois de tirar um carrapato. O melhor
modo de retirar um carrapato do Marley é dar um brinquedo
para ele segurar na boca para distraí-lo, e espremer a pele
com uma das mãos e puxar o carrapato com a outra, usando
as unhas como pinça. Falando nisso, se ele começar a feder
muito, e você tiver coragem, poderá dar-lhe um banho na
piscina infantil que temos no quintal (apenas para este fim),
mas use um maiô. Você vai ficar encharcada!
OUVIDOS: Marley tem a tendência de juntar muita cera no
ouvido que, se não for limpado, pode causar infecções.
Enquanto estivermos viajando, por favor, aplique, uma ou
duas vezes, a solução azul para limpeza de orelhas com as
bolinhas de algodão, e tire o máximo de cera dos ouvidos de
Marley que puder. Como não é algo agradável de se fazer,
certifique-se de estar usando roupas mais velhas.
PASSEIOS: Se não sair para o seu passeio matinal, Marley
começa a bagunçar na garagem. Para sua própria saúde
mental, você pode sair para dar uma volta com ele à noite
antes de dormir, mas isto é opcional. Você poderá usar o
enforcador para sair com ele, mas nunca o deixe no pescoço
dele quando ele estiver sozinho. Ele pode se estrangular e,
conhecendo Marley como ele é, ele provavelmente
conseguiria fazer isso.
COMANDOS BÁSICOS: Caminhar com ele se torna muito
mais fácil se você fizer com que ele ande junto de você.
Sempre comece com ele sentado à sua esquerda e, em
seguida, dê o comando: “Marley, junto!”, e dê um primeiro
passo com o pé esquerdo. Se ele tentar arremeter à frente,
puxe a guia rápido para trás. Isso, em geral, funciona
conosco. (Ele já foi adestrado!) Se ele estiver sem a guia, ele
normalmente atende ao chamado de “Marley, venha!”.
Nota: é melhor que você esteja de pé e não agachada quando
você o chamar.
TEMPESTADE DE RAIOS: Marley tende a ficar um pouco
nervoso durante tempestades ou mesmo chuvas brandas.
Guardamos os sedativos dele (as pílulas amarelas) no armário,
junto com as vitaminas. Uma pílula ministrada trinta minutos
antes da tempestade começar (você vai acabar virando uma
metereologista depois disso!) deve bastar. Fazer Marley engolir
esta pílula é uma arte. Ele não vai engolir como faz com as
vitaminas, mesmo que deixe cair no chão e finja que ele não
deva comer. A melhor técnica é segurá-lo e forçar sua
mandíbula com uma das mãos. Com a outra, você empurra a
pílula o mais fundo possível em sua garganta. Você deve
colocá-la bem no fundo senão ele a põe para fora. Em seguida,
alise a garganta dele até que ele tenha engolido. Com certeza,
você deverá querer se lavar depois disso.
CONTROLE DO COCÔ: Há uma pá encostada na
mangueira no quintal que uso para recolher as fezes de
Marley. Sinta-se à vontade para limpar logo depois que ele
evacuar tantas vezes quantas quiser, dependendo de quanto
quiser andar pelo quintal. Olhe onde pisa!
PROIBIÇÕES: Marley está PROIBIDO de:
‘«á Subir nos móveis.
Mastigar a mobília, sapatos, travesseiros etc.
Beber água do vaso (melhor manter a tampa abaixada o
tempo todo, porém, cuidado: ele já descobriu como abri-la
com o nariz).
Cavar no quintal ou arrancar a raiz de plantas e flores. Em
geral, ele faz isso quando acha que não está recebendo
bastante atenção.
Fuçar no lixo (você deverá manter o lixo em cima do balcão).
Pular em cima das pessoas, cheirar virilhas ou ter qualquer
comportamento socialmente inaceitável. Temos tentado curálo
especialmente do hábito de mordiscar o braço das
pessoas, o que você pode imaginar, não é todo mundo que
aprecia. Vamos precisar de um pouco mais de paciência com
isso. Sinta-se à vontade de lhe dar uma palmada no
bumbum e dizer: “Não!”.
Mendigar à mesa por comida.
Empurrar a tela da porta da frente ou de trás (você verá
que várias já foram substituídas).
Obrigado mais uma vez por fazer tudo isto por nós, Kathy. Este é
um imenso favor. Creio que não conseguiríamos viajar se não fosse por
você. Espero que você e Marley se tornem bons amigos e você se divirta
com ele tanto quanto nós.
Dei as recomendações para Jenny...
isso é tudo,deixarei de colocar pra vc comprarem o livro ;)

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