sábado, 23 de julho de 2011

HP-2 sucesso e criticas boas



oclumencia postou hoje:
De acordo com dados do Box Office Mojo, que traz valores estimados da bilheteria, Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 arrecadou, até quinta-feira, US$693 milhões. Sextas, sábados e domingos são sempre os dias em que há a maior venda de ingressos, portanto, podemos esperar que a série termine o final de semana com valores próximos de US$750 milhões!

Uau!e postou ontem:
A Warner Bros. divulgou hoje uma nota oficial para a imprensa americana anunciando que, com o arrecadamento de US$640 milhões que Relíquias da Morte: Parte 2 faturou na primeira semana em cartaz, a franquia Harry Potter conseguiu ultrapassar a marca dos 7 bilhões de dólares arrecadados com os oito filmes da série!

A produtora informa:

“Com Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 2 ainda na primeira semana e quebrando recordes à todo momento, a franquia cinematográfica de Harry Potter ultrapassou agora a marca dos US$7 bilhões mundialmente, e contando. O anúncio foi feito hoje por Jeff Robinov, presidente da Warner Bros. Pictures Group.

E tambem podemos dizer que houve grande sucesso no brasil.
Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 foi o filme com a segunda maior bilheteria no fim de semana de estreia da historia do brasil. 0.0
Em três dias de exibições, o longa que encerra a franquia Harry Potter arrecadou R$ 18 milhões. Mais de 1,5 milhão de espectadores foram às 915 salas do país (quase metade do total) que exibem o filme para vê-lo.
Sucesso total.
Criticas:
Nunca pensei que um ator pudesse tanto mudar de uma fisionomia para outra, fazer o público se emocionar – e muito – com simples expressões. Esse ator é Alan Rickman, que interpreta o professor Snape desde o primeiro filme da série, lançado em 2001. Ele é destaque do filme, fazendo juz ao personagem criado pela autora J.K. Rowling. Ele consegue passar tudo aquilo que o personagem sente nos livros, consegue emocionar todos que estão assistindo ao filme e emociona os fãs, que soluçavam durante boa parte da sessão – e eu estava entre eles).

Ao sentar na sala de cinema, só conseguia me lembrar de quando sentei pela primeira vez para assistir a um filme Harry Potter, em 2001, quando tinha onze anos. Tenho orgulho de poder ter acompanhado toda série, desde o começo dos filmes e sentar pela última vez para assistir ao último. A emoção era muita. As lágrimas saíam naturalmente durante boa parte do filme, principalmente por lembranças de quando eu li o livro e perceber que tudo que eu queria que estivesse no filme e de uma forma emocionante, estava lá e ainda melhor.

O filme começa em um ritmo muito acelerado. Quando menos percebemos, já estamos em Hogwarts, prontos para uma batalha que emociona desde que começa até seu último instante. Começando pelo ataque de Gringotes e um uso do 3D bastante eficaz, vamos em um ritmo que não para até chegar em Hogwarts – e é aí que o filme que realmente toma proporções que vão além de uma simples nostalgia: a gente chora. Mesmo. Ao escrever essa crítica, prefiro passar o meu lado fã para vocês, do que um mais crítico. Aliás, esse filme é muito mais para nós, fãs, que acompanhamos a saga no nosso dia a dia há tanto tempo.

Em relação à batalha de Hogwarts, posso afirmar com todas as letras que os fãs não sairão decepcionados. Enquanto vemos Harry, Rony e Hermione em busca das horcruxes e suas respectivas destruições, temos toda a batalha acontecendo. Destaque parece Minerva McGonagall e Neville Longbottom, interpretados respectivamente por Maggie Smith e Matthew Lewis. Ambos são destaque na batalha, nos fazendo rir em momentos tensos, mas nos fazendo chorar em muitos outros. Neville e Minerva roubam a cena durante toda a sequência da batalha.

Todos que leram o livro com certeza estão preocupados com o personagem Severo Snape. Mas, nunca pensei que um ator pudesse tanto mudar de uma fisionomia para outra, fazer o público se emocionar – e muito – com simples expressões. Esse ator é Alan Rickman, que interpreta o professor Snape desde o primeiro filme da série, lançado em 2001. Ele é destaque do filme, fazendo juz ao personagem criado pela autora J.K Rowling. Ele consegue passar tudo aquilo que o personagem sente nos livros, consegue emocionar todos que estão assistindo ao filme e emociona os fãs, que soluçavam durante a cena de seu destino.

Depois que Harry ressurge, as lágrimas saíram mais rápidas e tenho certeza que todos nos cinemas queriam ter gritado, pois a cena é realmente daquelas que todos aplaudiriam ao máximo no cinema. Todo momento, desde de quando ele volta até a batalha final, somos agraciados com uma trilha sonora que emociona desde a abertura do filme até seu final, no epílogo, com uma música bastante conhecida entre os fãs.

(...)

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